É o que mostra uma pesquisa da consultoria Robert Half, que apurou os fatores que mais justificam incrementos na remuneração de um funcionário segundo diretores de RH em todo o mundo.
Em agosto, 19,8% da população ocupada se enquadrou nessa modalidade, o maior patamar desde dezembro de 2006, o equivalente a 4,5 milhões de trabalhadores. Um ano antes, essa participação era de 19%, e, em agosto de 2013, de 17,9%, segundo dados do IBGE das seis principais regiões metropolitanas.
A economia brasileira deve ter queda de 2,8%, este ano, e de 1%, em 2016. Essas estimativas são do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
O emprego formal perdeu 86.453 empregos no mês de agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Este é o quinto mês de eliminação no número de vagas CLT. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) contrariaram a expectativa do mercado, de fechamento de 75 mil empregos.
Agências de emprego de todo o Brasil dedicam esta sexta-feira (25) ao atendimento exclusivo de trabalhadores deficientes. A ação marca o Dia D de Inclusão da Pessoa com Deficiência e Reabilitada da Previdência Social no Mercado de Trabalho e, em Pernambuco, é comemorada em três locais diferentes: a Agência do Trabalho da Rua da Aurora, a Agência de Emprego do Recife e na Agência do Trabalhador de Jaboatão dos Guararapes.
Na comparação com julho, os rendimentos dos empregados com carteira assinada cresceram 1,3%, enquanto os daqueles sem carteira assinada caíram 6,2%. Entre os grupamentos de atividade, nesse tipo de comparação, houve altas em outros serviços (6,3%), na construção (4,6%) e nos serviços domésticos (1,4%), enquanto foram registradas quedas de 2,4% na educação, saúde e administração pública e de 1,1% no comércio.