Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil começou o mês de fevereiro de 2015 fechando 2.415 vagas de emprego formal. Esse portanto, é o pior resultado em dezesseis anos - para meses de fevereiro desde 1999 - quando foram fechados 78.030 empregos com carteira assinada.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou, que a partir de 1º de abril de 2015, vai se tornar obrigatório para os empregadores o agendamento do seguro-desemprego pela internet. A chamada ferramenta "Empregador Web", já se encontra a disposição do empregador para o requerimento do benefício e na comunicação de dispensa do trabalhador.
Um jantar na noite da última segunda-feira (16) em Brasília, reuniu o ministro da Fazenda Joaquim Levy e a bancada do PT na Câmara dos Deputados, para ouvir explicações e discutir o apoio às medidas de ajustes fiscais, MPs 664 e 665 editadas pelo governo, que promovem mudanças em benefícios trabalhistas e previdenciários.
Trabalhadores e trabalhadoras de todos os cantos do país, começaram essa segunda-feira (16) pagando, antecipadamente, mais impostos para a União, os Estados e Municípios. Às 13hs45 de hoje, o Impostômetro instalado na Rua Boa Vista, no Centro da capital paulista, registrava mais de R$ 400 bilhões pagos em impostos, taxas e contribuições.
O presidente do SINCAB, Canindé Pegado, participou na última quinta-feira (12) de uma entrevista para o programa ”Sindeepres Entrevista", no Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e Entrega de Avisos do Estado de São Paulo, que teve como tema as questões relativas a Medida Provisória 665, que altera as regras de concessão do seguro desemprego; a situação atual do movimento sindical no Brasil; as principais reivindicações dos trabalhadores brasileiros; a atual situação do trabalho terceirizado e temporário no Brasil, entre outros.
Um encontro na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), reuniu na última segunda-feira (9), representantes de cinco centrais sindicais e mais de cem lideranças empresariais, contra as medidas provisórias 664 e 665, que alteram os direitos trabalhistas e previdenciários, e 669 que reduz a desoneração da folha de pagamentos do setor produtivo.