O presidente da Oi, Francisco Valim, acredita que o prazo estipulado para as operadoras de MMDS se manifestarem se abrem mão ou não das licenças de 2,5 GHz atualmente em poder delas pode prejudicar a estrategia das empresas de telefonia móvel na disputa por uma fatia de espectro para o 4G.

Os operadores de MMDS terão até 5 de junho para sinalizar qual será a sua decisão, mesma data estipulada para as teles entregarem os envelopes com a proposta financeira e operacional para aquisição das licenças.

Nesta terça-feira 15, o executivo reiterou que a operadora não fez impugnação do edital de licitaçao das faixas de 2,5 GHz, apenas pediu a antecipação, em uma semana, do prazo dado às empresas de MMDS. “Fizemos apenas sugestões”, afirma o executivo ao comentar que a empresa pediu à Anatel que antecipe a data na qual os provedores de MMDS deverão dizer se entregarão ou não suas licenças para concorrer na leilão do 4G."É disparadamente melhor, inclusive para a União, que se entregue antes."

Segundo Valim, o principal prejuízo à estrategia das teles para a licitação está nas grandes cidades, onde não se sabe se haverá liberação das faixas regionais pelas empresas de MMDS. Estão na lista de municípios onde pode haver interesse das empresas de MMDS segurarem as licenças cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador.

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