A pirataria é responsável por 11% dos acessos de TV por assinatura na América Latina, com Brasil, Argentina e Colômbia contribuindo com o maior volume de usuários com acessos irregulares, aponta estudo da Dataxis. De acordo com o relatório, os sete principais mercados da região fecharão o ano de 2014 com 7,8 milhões de residências com sinais piratas, representando a terceira maior "operação" de TV da América Latina.

De acordo com estudo encomendado pela ABTA e o Seta e divulgado em agosto deste ano, o Brasil conta com 4,2 milhões de "clientes" piratas de TV. O país é responsável, portanto, por mais da metade da pirataria de TV na América Latina.

O estudo da Dataxis prevê, no entanto, que a base pirata deve apresentar uma taxa de crescimento menor que a do mercado formal. A previsão é que a pirataria conte com 8,5 milhões de assinaturas até 2018, representando 8,8% da base total da TV por assinatura na América Latina.

Hoje, aponta o estudo, 59,6% dos piratas recebem os sinais por satélite. Em 2018, a participação do DTH na pirataria deve ser ainda maior, de 80,5% do mercado informal de TV por assinatura. O valor é, aponta a Dataxis, fortemente influenciado por "planos de vizinhança", quando uma mesma assinatura tem caixas instaladas em diferentes casas.

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