Além das manifestações que estão sendo feitas na esfera do Conselho Superior de Cinema sobre a proposta de tributação da Condecine sobre os serviços de vídeo sob-demanda, outros atores, sem participação direta no conselho, também se manifestam.

Este noticiário apurou que Google, Facebook, Amazon e Apple também se manifestaram ao Ministério da Cultura, em correspondência enviada há duas semanas, pedindo que a tributação não fosse aplicada aos serviços viabilizados por publicidade e que são, portanto, gratuitos aos usuários. Esse modelo, conhecido como AVoD, também está sendo discutido no conselho. A Netflix, que tem assento no colegiado, defende, ao lado dos produtores, a tributação em cima da publicidade. Já as emissoras de TV e as teles (que também estão no conselho), não querem.