Economia

Batata-inglesa, tomate,  feijão carioca e carnes foram alguns dos produtos que tiveram redução do preço em fevereiro

A inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), ficou em 0,32% em fevereiro. Os grupos de alimentos e bebidas (-0,33) e de roupas (-0,38) foram os grupos com maior redução dos preços no mês. 

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou nesta sexta-feira que a situação econômica da Oi impõe que a agência tenha urgência no processo que poderá avaliar uma eventual cassação das licenças de operação da companhia em recuperação judicial.

“A situação da Oi é mais urgente, não pelas condições operacionais...é mais em função da situação econômica e financeira”, disse Juarez em evento no Rio de Janeiro ao ser questionado se a Anatel vai levar tanto tempo quanto levou para instaurar processo que poderá extinguir outorgas da operadora Sercomtel.

"São milhares de empresas pedindo socorro através da Recuperação Judicial ou a beira da Falência. O desemprego em massa, aliado ao consumo em queda e renda em baixa, acabaram asfixiando a economia e retirando o pouco oxigênio das empresas que já vinham cambaleando frente à crise. Mas felizmente existem boas perspectivas quanto à diminuição dos juros e a volta do consumo, que deverá impulsionar a retomada do crescimento a partir do segundo semestre de 2017", diz Canindé Pegado, presidente do SINCAB.

Deveria, mas não é e nunca vai ser! Enquanto o brasileiro comum se esforça em tentar sobreviver com um salário mínimo de fome, o governo esbanja dinheiro com um Congresso Nacional podre, que só serve para legislar em causa própria e produzir despesas para o contribuinte. De janeiro de 2017 até o começo de julho, o Legislativo recebeu 5,6 bilhões de reais para seu custeio e mordomias de senadores, deputados e assessores. Foram R$ 4,8 bilhões gastos apenas com a folha de pagamentos desses órgãos.

Não vai ter jeito e o governo terá que aumentar o rombo nas contas em 20 bilhões de reais para atingir a meta fiscal para 2017. O ministro da fazenda, Henrique Meirelles, reviu as contas e chegou à conclusão de que os 139 bilhões de reais não é suficiente para esse ano. Portanto, resolveu que não ultrapassará o limite de 2016 que foi de 159,5 bilhões de reais. Algo em torno de 2,54% do PIB.

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