Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Será bom para o trabalhador? Essa é a pergunta que se faz, quando o governo federal estuda formas de tornar viáveis duas novas modalidades de contrato de trabalho: o parcial e o intermitente. São propostas que fazem parte da tão discutida reforma trabalhista anunciada pelo governo em exercício, que prevê jornada de trabalho menor que 44 horas semanais e direitos proporcionais. Para os técnicos do governo, esse tipo de contrato vai beneficiar principalmente estudantes e aposentados que precisem complementar sua renda. Já os sindicalistas temem por retrocessos nos direitos adquiridos dos trabalhadores num momento de desemprego elevado e economia em baixa.
Quando se fala em desemprego, especialistas são unânimes em afirmar que a recuperação do mercado de trabalho só deverá se concretizar a partir do segundo semestre de 2017. Até lá, o número de desempregados continuará subindo, antes de reagir, quando o Produto Interno Bruto (PIB) do país enfim começar a se recuperar.
PIB em queda e arrecadação de impostos em baixa. É isso que diz o Impostômetro, painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e que registra o total de taxas, impostos e contribuições pagos pelos brasileiros desde o início do ano, quando anunciou ontem (30) que a marca de R$ 1,3 trilhão, neste ano foi alcançada com dois dias de atraso.
Sempre preocupado com a garantia dos direitos dos trabalhadores brasileiros, Canindé Pegado, presidente do SINCAB e membro do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT) apresentou uma reivindicação ao Ministro do Trabalho e Emprego, Ronaldo Nogueira, para ampliar o calendário de pagamento do abono salarial do PIS/Pasep, cujo prazo se encerraria no dia 31 de agosto e acarretaria em prejuízo para o trabalhador que perderia o direito ao abono.
Em mais uma rodada de negociação em torno da taxa básica de juros, o Copom decidiu manter a Selic em 14,25% ao ano. As alegações dos diretores da instituição, é que a redução da Selic dependerá da velocidade de recuo da inflação nos próximos meses e da aprovação das medidas de ajuste fiscal.
Não é nenhuma surpresa! A assembléia realizada pelos bancários na noite de quinta-feira (1º) acabou rejeitando a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de 6,5% de reajuste salarial, mais abono de R$ 3.000,00, por considerá-la abaixo das reivindicações e sem garantia do emprego. Sendo assim, decidiram entrar em greve nacional a partir do dia 6 de setembro por tempo indeterminado, já que a proposta sequer contempla a reposição da inflação do período, em 9,57%, e aumento real.