Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Lembramos muito bem que quando criança nossas mães sempre diziam para nunca aceitar coisas vindas de estranhos. Pois bem, acabamos crescendo e ficando espertos. Mas, como pode um vice-presidente da república aceitar carona no avião de um desconhecido e, sequer perguntar e querer saber o nome do dono da aeronave? E o pior, por três vezes seguidas!
Diante dos novos acontecimentos envolvendo a prisão de mais um ex-ministro do Turismo do governo de Michel Temer, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), acusado de receber propinas na construção da Arena das Dunas em Natal, na manhã desta terça-feira (6) e as batalhas no TSE e STF, o Palácio do Planalto resolveu acelerar e tentar aprovar a reforma trabalhista até o final de junho no Senado.
E quem achou que já tínhamos atingido o fundo do poço do desemprego, se enganou redondamente. Continuamos descendo ladeira abaixo carregando mais de 14 milhões de pessoas desempregadas. Enquanto o mundo da política sofre cada vez mais com denúncias de corrupção fruto das investigações da Lava Jato, a economia vai agonizando e promovendo a quebradeira da nação. Além de vergonha, faltam ações por parte do governo federal que visem estimular o mercado interno e fortalecer a economia, assim como a destituição de membros do governo envolvidos e investigados nos mais diversos propinodutos.
Chegamos ao fundo do poço com uma recessão jamais vista em toda história deste país. A economia encolheu, o PIB despencou, os juros subiram desordenadamente, a inflação disparou, as indústrias fecharam, o comercio afundou, o emprego desapareceu e a renda caiu. Esses foram os efeitos causados pela falta de competência de governos passados. Mas, também tivemos a questão da corrupção que se instalou no país e que ajudou a fundar ainda mais a nossa combalida economia.
Se já estava difícil para o presidente Michel Temer, com base nos últimos acontecimentos envolvendo delação da JBS e seu "afilhado" Rodrigo Rocha Loures pego com mala recheada de dinheiro, agora com a provável saída do PSDB do governo a coisa tende a ficar cada vez pior. Os deputados tucanos avaliaram que apoiar o presidente neste momento de muitos escândalos, poderá provocar severos prejuízos eleitorais a legenda em 2018. Os parlamentares argumentam que não podem apoiar um presidente investigado por corrupção e outros crimes graves apontados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O duro nisso tudo é saber que todo esse dinheiro serve para sustentar uma cambada de preguiçosos e desonestos como no caso do Congresso Nacional. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal tiveram orçamento previsto para 2017 de 10,2 bilhões de reais. Isso quer dizer que os nossos digníssimos parlamentares custarão à bagatela de 28 milhões de reais por dia aos contribuintes. Os valores das dotações das "Casas legislativas" foram previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual.