Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Queda no consumo, desemprego e juro alto puxaram os preços para baixo e fizeram da inflação de janeiro a menor taxa para o mês da série histórica iniciada em 1994. Apesar de ter sofrido pressões de itens como saúde e educação no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação tem dado sinais de desaceleração. Ainda não é o melhor resultado que temos, mas já é um claro sinal de que a economia está voltando, devagarzinho, aos trilhos.
Está cada vez mais caro morar em algumas cidades brasileiras, especialmente nas grandes capitais. O Índice do Custo de Vida em São Paulo, por exemplo, subiu 1,04%% em janeiro na comparação com dezembro, conforme estudo do Dieese. Segundo o estudo, educação, transportes, habitação e alimentação são alguns dos principais responsáveis pelo elevado custo de vida na capital paulista.
O problema é que essa reforma está sendo tocada a toque de caixa e sequer foi debatida com os vários setores da sociedade. O governo anunciou que antes de mandar para o Congresso Nacional, submeteria à proposta as centrais sindicais para uma ampla negociação, fato que nunca ocorreu.
Com estruturas inchadas e lucratividade em baixa, bancos e empresas estatais tentam se reestruturar para não ter que pedir socorro ao governo federal. Sendo assim a Caixa Econômica Federal abriu hoje um plano de demissão voluntária (PDV), para cortar 10mil postos de trabalho e economizar até 1,8 bilhões de reais nos próximos anos. A estratégia é cortar custos e ganhar eficiência.
Seria um absurdo uma cidade como São Paulo ter que amargar novamente uma crise de água como tivemos em 2014 e 2015. A falta de planejamento muitas vezes nos leva a uma situação de risco, como já sofremos recentemente na pior crise hídrica que o estado já enfrentou. Vazamentos e ligações clandestinas são problemas que já deveriam estar resolvidos, pois geram perdas para a Sabesp e afetam o faturamento e a capacidade de investimentos da empresa. Sem falar que a população sofre.
Se seguíssemos o que manda a constituição brasileira, o trabalhador deveria receber em janeiro, um salário mínimo equivalente a R$ 3.811,29 mensais, ou seja, 4,07 vezes o salário mínimo vigente, de 937 reais, segundo o Dieese. Esse é o valor estabelecido para as necessidades básicas do trabalhador e sua família, tendo em vista moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.