Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Aprovar a reforma da Previdência nos termos que o governo federal está querendo não vai ser uma tarefa fácil. Trata-se de uma matéria polêmica que mexe com a vida de milhões de brasileiros. Deputados e Senadores irão se debruçar em cima de um texto que pede 25 anos de contribuição e idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem. Na prática isso vai aumentar o tempo de contribuição e fazer com que as pessoas trabalhem por mais tempo.
Trabalhar na rua debaixo de sol e chuva, além de ter de correr da fiscalização e ainda correr o risco de perder suas mercadorias, não é tarefa para qualquer pessoa. Mas a falta de emprego com carteira assinada e a necessidade de sobrevivência tem levado milhões de pessoas Brasil afora a tentar a sorte nas ruas das grandes cidades. O grande problema é que além da informalidade esses trabalhadores são desprovidos de proteção social, como plano de saúde e previdência e têm um salário que equivale a apenas metade dos trabalhadores formais.
Na frenética corrida por mais lucros e aproveitando o momento em que os canais digitais estão cada vez mais fazendo parte do dia a dia das pessoas, os bancos estão cortando custos e reduzindo seus quadros de funcionários de uma forma nunca vista antes. De janeiro a outubro deste ano os bancos cortaram mais de 10 mil postos de trabalho, 58,4% a mais que no mesmo período de 2015. Porém, até setembro os lucros dos cinco maiores bancos do país somaram quase R$ 43bilhões.
O Governo federal encontra-se entre a cruz e a espada. Chegou à hora de incluir os parlamentares no rol dos mortais e fazer com que eles sigam as regras mais rígidas para se aposentar, como idade mínima e tempo de contribuição mais longo. O problema é que resta pouco tempo para resolver esse imbróglio. Restou para o presidente da república a missão de tentar encontrar uma saída que não cause desgaste político com o congresso e nem tão pouco com a sociedade, tendo em vista que a exclusão dos políticos na reforma causaria um impacto negativo para o governo em toda a população brasileira.
Enfim chegou a vez dos bancos estatais! 7.760 funcionários aderiram até o momento ao plano de aposentadoria incentivada lançado pelo BB no último dia 20 de novembro, e que tem como meta atingir 18 mil funcionários da instituição. A iniciativa faz parte de um conjunto de medidas de reorganização institucional, que prevê uma economia anual da ordem de 750 milhões de reais. Entre outras medidas, o BB deverá fechar 402 agências.
Estamos bem próximo do Natal e as perspectivas para o comércio este ano não são nada boas. Uma pesquisa da Boa Vista SCPC mostra que em todas as regiões do país os consumidores declaram não irem às compras por causa do desemprego, endividamento e renda em baixa. Uma grande parte desses consumidores diz que não vão comprar presentes por ter de priorizar o pagamento das contas da casa, como mensalidade escolar, plano de saúde e outros.