Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Se existe um problema que o pequeno e médio empresário detecta rapidamente, é a queda de faturamento em suas empresas e suas causas. Com essa percepção aguçada, empresários de vários setores de atividade apontam que o governo deveria dar prioridade no combate ao desemprego, como fórmula de estimular o ambiente de negócios no Brasil. 26,23% deles priorizam essa alternativa à frente de realizar reforma tributária, reduzir taxa de juros, combater a inflação e até mesmo, a reforma da previdência.
O aumento dos índices de desemprego e das taxas de juros dos crediários, fez diminuir cada vez mais o número de pessoas atrás de crédito no mercado. Setembro de 2016 caiu 3,6% em relação a agosto, segundo indicador do Serasa Experian. A procura menor por crédito foi observada em todas as faixas de renda.
O fim de ano vem chegando e as empresas estão cada vez mais reticentes em contratar mão de obra temporária para dar conta das vendas de Natal. Segundo dados da Federação Nacional das Empresas de Terceirização e de Trabalho Temporário (Fenaserhtt), o motivo da retração é a falta de confiança na demanda. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), comprova: três em cada dez empresários (31,4%) acreditam que as vendas serão piores do que no ano passado.