Economia

Já faz muito tempo que não se via uma queda tão acentuada na arrecadação de tributos federais. A queda de 2,97% atingiu em cheio os cofres do governo federal em 2016, apresentando o pior resultado desde 2010. Apesar da repatriação de recursos do exterior que renderam aos cofres públicos mais de R$ 46 bilhões, ainda assim o saldo do ano foi negativo por causa do recuo na atividade econômica e da forte recessão que o país atravessa.

A saúde é sem dúvida o bem mais precioso que o ser humano tem. Mas, mesmo assim, em tempos de crise, ela é relevada ao segundo plano. A prova disso é que em função da crise econômica que se abateu sob nosso país com mais de 12 milhões de desempregados, mais de 1,3 milhões de pessoas deixaram de pagar seus planos de saúde em 2016, revela balanço realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

É cada vez maior o número de empresas fechando as portas diante da mais profunda recessão que já se instalou no Brasil. Temos hoje 12 milhões de desempregados em todo o país, que faz com que o consumo caia e empresas fechem as portas. Diante dessa situação caótica e tentando preservar a sobrevivência de tantas outras milhares de empresas, o Tribunal de Justiça de São Paulo está propondo a criação de mais uma vara de Falência e Recuperação Judicial, a terceira.

Se existe uma situação que não causa mais nenhuma surpresa para o consumidor brasileiro, é a taxa de juros do cartão de crédito. Apesar dos esforços do governo em querer baixar os, astronômicos juros, ainda assim eles ultrapassaram a barreira do suportável. Trata-se de mais de 484 por cento ao ano em dezembro de 2016, uma taxa de juros capaz de deixar com inveja qualquer agiota do planeta.

A Previdência é um tema bastante controverso e que merece ser amplamente debatido pela sociedade, sindicalistas e Congresso Nacional, que terá como missão a discussão e aprovação de um projeto de lei que mexe com a vida de milhões de trabalhadores brasileiros.

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