Economia

Não demora muito e sempre o assunto vem à tona novamente. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e sua equipe econômica já estão preparando mais uma mordida no bolso do contribuinte. Ainda não se sabe exatamente que tipos de impostos vêm por aí. Mas, com certeza deverá pesar e muito na vida dos pobres mortais que sustentam a nação e não agüentam mais ter que pagar uma conta que nunca para de crescer.

Parece que um pressentimento de perda no que se refere à reforma da Previdência tem tomado conta da equipe econômica e lideres políticos do governo federal. Eles resolveram sair no corpo a corpo e ameaçar o povo dizendo que se as reformas não forem feitas da maneira como foi mandada ao Congresso nacional, a saída será aumentar a carga tributária para o cidadão. Já se fala em um aumento de impostos de 10% para cobrir apenas o déficit previdenciário. Tudo isso em nome do chamado ajuste fiscal, com déficit de 139 bilhões de reais para 2017.

Não vai ser fácil para o governo aprovar a reforma da Previdência sem abrir mão de mudanças no texto original considerado por muitos como exagerado. Parlamentares de vários partidos não aceitam as propostas contidas no texto por considerá-las muito duras. O líder do PMDB no senado, Renan Calheiros (AL), entende que é preciso fazer a reforma de forma gradual, mas já avisou que o Congresso fará a sua parte, ou seja, fará mudanças.

PIB ou Pibinho, cada um chama do jeito que lhe convém. Mas, para boa parte dos economistas brasileiros, PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período. E foi esse mesmo PIB que fechou o ano de 2016 com retração de 3,6%, na pior recessão vivida pelo Brasil em sua história.

Enquanto o Brasil inteiro se debruça no noticiário para ver o governo tentar empurrar goela abaixo uma reforma da Previdência Social que irá mexer com a vida de milhões de pessoas e retirar direitos dos trabalhadores, um estudo elaborado pelo Congresso em Foco mostrou que nossos excelentíssimos deputados custa ao contribuinte à bagatela de 1 bilhão de reais ao ano.

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