Depois de três anos em tramitação, e ainda sem perspectiva de quando a sua votação será concluída, o projeto de lei que libera as operadoras de telecom a ingressar no mercado de TV a cabo e estimula a produção do conteúdo audiovisual nacional, é apenas um regulamento de transição, e nascerá defasado.

Esta é a avaliação da diretora de relações institucionais e desenvolvimento de negócios da Telefônica, Leia Loria. Segundo ela, hoje as empresas não querem só oferecer conteúdo audiovisual, porque os consumidores já exigem poder mover os conteúdos entre diferentes aparelhos. "Há uma mudança na cadeia de valor, na qual os conteúdos têm que trafegar entre os diferentes devices e a regulação brasileira ainda está voltada para estabelecer regras para os distintos devices", alerotu. Ela lembrou que, atualmente, 80% dos serviços de TV por assinatura já vem acompanhados com a banda larga, em uma demonstração de que o bundle já existe de fato. 
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