Políticas de TV por Assinatura

Depois da reunião de ontem entre os representantes das quatro emissoras de TV - Globo, Bandeirantes, SBT e Record - e o líder do governo no senado, Romero Jucá, quando elas informaram que não querem que o projeto que abre o mercado de TV a cabo ( o PLC 116) seja apreciado em regime de urgência, o governo ainda está avaliando se, diante desta posição, mantém a intenção de pedir urgência para a aprovação do PLC116. Na verdade, o governo não conseguiu entender a posição da TV Globo.

As quatro maiores redes de televisão abertas estiveram nesta quarta, 4, com o senador Romero Jucá (PMDB/RR), líder do governo no Senado, para pedir calma na tramitação do PLC 116/2010, que cria novas regras para o setor de TV paga.

O presidente da comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal e relator do projeto quer mais tempo para poder conversar com os diferentes players.

Decisão foi tomada ontem à noite pelos presidentes da CCJ, senador Eunício Oliveira, e da CCT, senador Eduardo Braga.

A discussão sobre um projeto de lei de comunicação não ficou de fora das prioridades elencadas pelo ministro das Comunicações Paulo Bernardo. Em discurso durante a abertura do Seminário Políticas de (Tele)Comunicações, organizado pelas revistas TELETIME e pelo Centro de Estudos de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (CCom/UnB), nesta quinta, 24, em Brasília, Bernardo disse que o assunto foi novamente tratado esta semana com a presidenta Dilma Rousseff e a orientação é a seguinte: fechar um texto com os ministérios e agências afins ao tema.

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