Na comparação mensal, número de desocupados ficou praticamente estável, passando de 7,5% para 7,6% em agosto.

A taxa de desocupados passou de 7,5%, em julho, para 7,6% no mês de agosto, segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Na comparação com agosto de 2014, a taxa subiu 2,6 pontos percentuais – passou de 5% no ano passado para 7,6 % em agosto deste ano. A taxa é a maior para um mês de agosto, desde 2010 (6,7%).

A população desocupada (1,9 milhão de pessoas) não apresentou variação frente a julho. Em relação a agosto de 2014, o quadro foi de elevação (52,1%, mais 636 mil pessoas).

A população ocupada foi estimada em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo estabilidade,na análise mensal, e retração de 1,8% (menos 415 mil pessoas) na comparação com agosto de 2014.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,3 milhões) ficou estável na comparação mensal. Em relação a agosto de 2014, apresentou retração de 3,8 % (menos 445 mil pessoas).

O rendimento médio real (descontada a inflação) foi estimado em R$ 2.185,50. Este resultado foi 0,5% maior que o registrado em julho (R$ 2.174,49) e 3,5 % inferior ao obtido em agosto de 2014 (R$ 2.264,62).

A massa de rendimento médio real dos ocupados foi estimada em R$ 50,2 bilhões em agosto de 2015, registrando estabilidade, em relação a julho, e recuo de 5,4%, na comparação anual.

A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 50,3 bilhões), estimada em julho de 2015, ficou estável frente a junho e caiu 5,4% na comparação com julho de 2014.

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

 

 

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