Trabalho e Emprego

Dados foram divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Ministério doTrabalho. No mês de maio, país já havia perdido 115 mil postos de emprego formal.

O país voltou a perder vagas de empregos formais em junho. Foram fechados 111.199 postos de trabalho no período, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No mês de maio, o país já havia perdido 115 mil postos de emprego formal.

Essa é a segunda menor alta desde 2012 e a mais baixa para maio. Serviços prestados às famílias recuaram, de acordo com pesquisa.

O setor de serviços do país registrou o menor crescimento para o mês de maio desde 2012. O avanço foi de 1,1% em relação ao mesmo mês de 2014, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (17).

A queda de 4,5% nas vendas do comércio varejista brasileiro em maio de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, reflete as restrições ao crédito e a diminuição da renda do trabalhador, segundo a técnica responsável pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Juliana Vasconcelos.

De acordo com ela, a redução das vendas foi puxada, principalmente, pelo setor de móveis e eletrodomésticos, que registrou queda de 18,5% em maio, na comparação com igual mês do ano passado, e acumula recuo de 10,9% nos primeiros cinco meses do ano. Em 12 meses, o setor apresenta queda de 6,1%.

Valor é praticamente igual ao registrado no 4º trimestre do ano passado. Números são de levantamento do Dieese, com base no Caged.

O número de empregados formais celetistas no Estado de São Paulo somou 12,8 milhões no final do primeiro trimestre deste ano, segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), feita com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O limite do crédito consignado - descontado mensalmente da folha de pagamento do trabalhador, aposentado ou pensionista - será ampliado de 30% da renda para 35%, segundo medida provisória publicada no "Diário Oficial" da União desta segunda-feira (13).

De acordo com o texto, que já vale a partir da publicação, esse percentual a mais, de 5%, só poderá ser usado para bancar as despesas com cartão de crédito. Ou seja, além de o trabalhador poder pedir um crédito ao banco equivalente até 30% do que ganha por mês, como antes, ele também poderá comprometer mais 5% do seu salário para pagar suas dívidas com cartão de crédito, que tem taxas de juros muito mais altas. 

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