Trabalho e Emprego

Quase um em cada cinco novos desempregados do mundo em 2016 e 2017 virá do Brasil. A estimativa é da Organização Mundial do Trabalho (OIT), que em seu mais recente relatório sobre empregabilidade, divulgado na terça-feira (19), acredita que 700 mil brasileiros se somarão ao contingente de desempregados até o ano que vem, de um total que pode chegar a 3,4 milhões de pessoas ao redor do planeta.

O país é citado diversas vezes no documento como exemplo de mercado de trabalho em apuros. Segundo a OIT, economias emergentes como a brasileira serão as que mais sofrerão com o desemprego em 2016.

Num passado incrivelmente recente, quem dominasse algumas funções do Excel era visto como profissional diferenciado pelo mercado de trabalho.

Hoje, nem o domínio de todo o pacote Office chega a impressionar um recrutador - e quem não tem familiaridade com as planilhas da Microsoft pode sofrer para executar as tarefas mais básicas do dia a dia.

Benefício abarcará cerca de 23 milhões de trabalhadores com média de dois salários mínimos e 30 dias trabalhados em 2014.

Os trabalhadores nascidos nos meses de janeiro e fevereiro já podem sacar o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) a partir desta quinta-feira (14). Têm direito ao benefício aqueles que receberam uma média mensal de dois salários mínimos, trabalharam pelo menos 30 dias no ano de 2014 e têm cinco anos de cadastro no PIS/PASEP.

6 setores que mais demitiram refletem apenas 2,5% dos desligamentos. Nota divulgada pelo instituto também destaca aumento da informalidade.

A alta do desemprego entre 2014 e 2015 refletiu mais a queda no número de contratações que a quantidade de demissões, diz o estudo “Análise da Dinâmica de Emprego Setorial”, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta sexta-feira (15).

Índice atingiu 102,3 pontos em dezembro de 2015; maior aumento ocorreu em locais com menos de 20 mil habitantes.

Os brasileiros começam 2016 mais preocupados com a estabilidade profissional.  De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice do Medo do Desemprego aumentou 36,8% em dezembro do ano passado em relação ao mesmo mês em 2014. O índice atingiu 102,3 pontos, ficando acima da média histórica de 88,4 pontos.

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