O Brasil está em alta na Cable 2011, que acontece esta semana em Chicago. O País foi citado como exemplo de oportunidade em algumas ocasiões. No almoço de confraternização da associação de mulheres participantes da indústria de TV paga (Women in Cable Telecommunications), a âncora da rede de TV CNBC, Maria Bartiromo, lembrou que o Brasil vive um momento completamente diferente dos EUA em termos econômicos, em que as pessoas estão comprando de tudo, e que "inacreditavelmente só tem 20% de penetração de TV paga", disse ela, lembrando que poucas empresas norte-americanas têm consciência desse dado e aproveitam a oportunidade.

A mesma jornalista, moderando o painel de abertura do segundo dia do evento, voltou a levantar o tema das oportunidades internacionais. Dessa vez sem citar o Brasil, ela perguntou se as operadoras e programadoras não poderiam olhar para além dos EUA.

David Haslingden, presidente e COO da Fox Networks, foi quem comentou a provocação: " A programação norte-americana ganhou muita força no mundo todo. Isso tem gerado receitas que voltam para os EUA e podem ser usadas para produzir mais conteúdo. Se continuarmos explorando essa possibilidade, teremos mais capacidade de beneficiar, inclusive, o consumidor aqui", disse, também sem citar o Brasil.

Go to top
JSN Boot template designed by JoomlaShine.com