De um lado, a oferta de domésticas "diaristas" – que trabalham por dia – cresce a passos largos, reforçada por profissionais demitidos da indústria e do comércio.
Principal motor da economia brasileira na década passada, o consumo das famílias teve uma queda de 4% em 2015, em comparação com o ano anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (3) pelo IBGE. É a maior queda pela atual série histórica iniciada em 1996.
A situação da economia brasileira está realmente feia. A atividade econômica do país teve uma contração forte no ano passado, de 3,8% – e o "tombo" este ano também deve ser expressivo, de 3,46%, com alta do desemprego e redução ainda maior da renda das famílias. Com tantos dados negativos, como fazer para tirar o país do "atoleiro"?
O indicador que mostra a confiança do empresário do comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2,2%, em fevereiro, na comparação com janeiro.
Metade da inflação em 2016 será fabricada pelos fantasmas dos aumentos de preços passados e futuros.
Galpões quase vazios e máquinas em ritmo lento compõem o retrato da crise do maior pólo de móveis residenciais do Sudeste, na zona da mata de Minas Gerais.