O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que procura antecipar o movimento do mercado de trabalho, subiu 5% em outubro, alcançando 65,1 pontos. A FGV pondera que, em médias móveis trimestrais, o indicador continua em queda (-0,3%), mostrando que ainda é cedo para se interpretar como uma inversão de tendência.
Segundo eles, as classes mais baixas estão recorrendo ao cheque especial e ao cartão de crédito para manter o padrão de vida adquirido nos últimos anos e com isso acabam se endividando ainda mais.
O preço da cesta básica em outubro subiu em 9 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
A economia do país foi capaz de produzir um acréscimo de 13,4 milhões de vagas formais em dez anos; a taxa de desocupação ficou abaixo de 5% nas maiores regiões metropolitanas. O país flertava com o pleno emprego e chegou a um ponto em que a falta de profissionais parecia colocar em risco a expansão dos negócios.
O padrão de vida dos brasileiros pode ficar congelado até 2020. É o que prevê o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV) Armando Castelar em reportagem do jornal Valor Econômico publicada nesta terça-feira. Para fazer o cálculo, ele estimou uma queda de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, de 2,1% em 2016 e um crescimento em torno de 1% entre 2017 e 2020. Deste modo, o economista prevê que a renda per capita ficará estagnada até o fim da década. "É uma década perdida em termos de padrão de vida", avaliou o economista.
Restam pouco menos de dois meses para o fim de 2015 e, com a proximidade das festas, a população começa a contar com o dinheiro extra do 13º salário. Mas você sabe qual o prazo para recebimento e o que fazer caso a empresa não deposite o montante?