Uma pesquisa feita pelo Grupo Troiano, um dos mais importantes do meio publicitário brasileiro, mostrou quais são as emissoras mais queridas pelo público.
A pirataria é responsável por 11% dos acessos de TV por assinatura na América Latina, com Brasil, Argentina e Colômbia contribuindo com o maior volume de usuários com acessos irregulares, aponta estudo da Dataxis. De acordo com o relatório, os sete principais mercados da região fecharão o ano de 2014 com 7,8 milhões de residências com sinais piratas, representando a terceira maior "operação" de TV da América Latina.
Rio de Janeiro - O Brasil fechou outubro com 19,65 milhões de assinantes de TV paga, adição de 218,43 mil usuários na comparação com setembro, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A Netflix já conta com uma base que a colocaria em quarto lugar na operação de TV por assinatura no Brasil, com 2,17 milhões de assinantes, incluindo aqueles em período de degustação de um mês, no final do mês de setembro. O número faz parte de um estudo divulgado nesta terça, 2, pela empresa britânica de análise e consultoria Digital TV Research. A Netflix não divulga os números de assinantes em sua base internacional dividindo por país ou região, tratando-se, portanto, de uma estimativa. O estudo é uma revisão de estudo anterior da empresa, que apontava para uma base muito menor para o serviço em junho deste ano no Brasil, de apenas 560 mil assinantes. Um dos pontos que levaram à revisão foi a divulgação recente, por parte do Netflix, de que a sua base na América Latina havia passado de 5 milhões de assinantes.
As operadoras de telecomunicações representadas pelo SindiTelebrasil investiram até setembro R$ 19 bilhões, cifra que é 8% maior que o montante investido no mesmo período do ano passado, de R$ 17,6 bilhões, quando o investimento já havia sido recorde. A receita bruta do setor até setembro cresceu 4%, chegando a R$ 174 bilhões.
O governo estuda adotar medidas de proteção ao emprego, que incluem redução de jornada e salário, a partir de um programa apresentado pelas centrais sindicais, há cerca de dois anos, para evitar demissões em tempos de dificuldade econômica.