Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Em meio a muita represália por parte da Polícia Militar durante todo o dia, as centrais sindicais sairão do estádio Mané Garrincha e seguiram rumo ao Congresso Nacional arrastando uma multidão estimada em 150 mil pessoas. Com gritos e palavras de ordem, dirigentes sindicais conduziram os manifestantes e pediam a todo instante a saída do presidente Michel temer e o fim das reformas da Previdência e Trabalhista, além de eleições diretas.
A semana começa com a primeira prova de fogo do presidente Michel Temer no Congresso Nacional, após instalada a crise que atingiu em cheio o governo federal com a delação da JBS. Nas pautas das duas casas, constam propostas que podem confirmar se Temer continua com o apoio de sua base ou se já perdeu a sustentação no Legislativo.
A corrupção que se espalha nas entranhas da política nacional, parece se reproduzir numa velocidade jamais vista em toda história brasileira. Tem de tudo e sempre surgindo mais. Têm deputados, senadores, vereadores, prefeitos, governadores, presidente, colaboradores, assessores, e por aí vai se somando e se alastrando a corrupção. Tem de Estádio de Futebol até Submarinos. O Brasil é o 73º país mais corrupto do mundo!
Foi um fracasso a adesão para o jantar que o presidente Michel Temer tinha programado com aliados no Palácio da Alvorada neste domingo (21), na tentativa de demonstrar força e apoio diante da crise e evitar uma debandada rumo ao impeachment no Congresso Nacional.
A cada hora que passa a sobrevivência do governo de Michel Temer vai ficando cada vez mais difícil num cenário em que partidos que eram mais próximos ao governo estão em ritmo de abandono. O PSDB, um dos maiores partidos em apoio ao governo, decidiu sair fora e tenta convencer os aliados de dentro do próprio PMDB, partido do presidente, a fazer o mesmo.
Não existe clima institucional para a votação das reformas trabalhista e previdenciária no Congresso Nacional, foi o que sinalizaram os deputados e senadores, um dia depois de ter explodido uma tremenda bomba no Palácio do Planalto, com denúncias feitas contra o presidente Michel Temer e que deixou a nação estarrecida. Os relatores, deputado Arthur Maia (PPS-BA), no caso da previdenciária; e o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), da trabalhista, concordam com seus pares e anunciaram a suspensão das reformas temporariamente.