Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Será amanhã quarta-feira (15), O Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência que o governo federal está querendo enfiar goela abaixo do trabalhador brasileiro. Uma reforma que tem como finalidade básica retirar direitos adquiridos e acabar de vez com a aposentadoria da classe trabalhadora.
Nem bem passou a euforia do corte da taxa básica de juros (Selic) promovido pelo Banco central no mês passado - pela quarta vez - e os juros do cartão de crédito voltaram a subir para mais de 444% ao ano em fevereiro. Em janeiro, a taxa havia ficado em 441,76% ao ano. Apesar dos esforços do governo em querer baixar os, astronômicos juros, ainda assim eles resistem e ultrapassam a barreira do suportável, atrapalhando a economia e sufocando o consumo, emprego e a renda do trabalhador.
Os Correios seguem firme com seus planos de recuperação financeira em todo o país. O objetivo é correr para colocar a empresa no azul ainda este ano. Com prejuízo acumulado nos últimos dois anos de mais de R$ 4 bilhões, os Correios buscam alternativas para diminuir os custos e a folha salarial. A solução encontrada foi fechar 250 agências próprias neste ano em grandes centros urbanos de todos os Estados brasileiros, para tentar reverter à crise em que a Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos (ECT) se meteu.
E viva o Brasil! Esse sem dúvida nenhuma é o paraíso das mordomias. Por aqui, muito ao contrário dos parlamentares suecos que sofrem espremidos em espaços reduzidos e salários achatados, nossos deputados vivem nababescamente bem durante todo o seu período de mandato. São privilegiados e saudados pelos deuses da prosperidade. Nossos representantes não podem reclamar das mordomias que são bancadas pelo povo e nem deixar de aproveitar as farras que lhes oferece a república, ao custo de 1 bilhão por ano pago pelo contribuinte.
O recado já foi dado há muito tempo, mas parece que ninguém entendeu. Do jeito que está não passa! Esse foi o recado mandado pelos parlamentares ao governo e sua equipe econômica através do relator da reforma na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA).
Já que não tinha o que falar, devia ter ficado calado! Não demorou muito e veio à resposta para a infeliz declaração dada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quando afirmou que era melhor que a Justiça do Trabalho não "deveria nem existir". O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e associações da categoria classificaram as críticas do parlamentar como ofensivas e "irresponsáveis".