Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Vira e mexe volta à cena a velha discussão sobre a regulamentação da terceirização no mercado de trabalho. Sobre o pretexto de melhorar o ambiente de negócios no país, o empresariado tem feito um forte lobby para que a terceirização seja aprovada ainda este ano. Sendo assim, resgataram um projeto antigo de 1998 do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e têm concentrado esforços para apressar a sua votação, prevista para este mês na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com possibilidade de ir direto ao plenário da Câmara.
O Brasil atravessa uma das piores crises econômicas de sua história. Mais de 12 milhões de brasileiros encontram-se desempregados e sem nenhuma perspectiva de quando irá encontrar uma recolocação no tão disputado mercado de trabalho. Sem emprego e renda familiar em baixa, milhões de pessoas acabam entrando para a lista dos consumidores inadimplentes. Com base em dados obtidos em pesquisa nacional que identifica o consumidor inadimplente, a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) constatou que no 3º trimestre deste ano, quanto menor a renda, maior o grau de endividamento das famílias brasileiras.
Já é consenso entre analistas de mercado, que a recuperação da economia brasileira será lenta e gradual. Eles afirmam também que não há espaço para uma redução expressiva e rápida da taxa Selic. Essas são informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que prevê uma alta no ritmo da economia de apenas 0,6% em 2017, enquanto projeções dos analistas projetam taxas de cerca de 2% (com média de 1,4%).
Quem foi que disse que os idosos de hoje encerram a carreira aos 60 anos e fica em casa de pijama esperando o tempo passar. Foi-se o tempo em que essas pessoas eram consideradas improdutivas e, por esse motivo, não tinham chances no disputado mercado de trabalho. Apesar de disputar vagas com os mais novos, os sexagenários de hoje buscam cada vez mais uma oportunidade de trabalho. Com a crise econômica e a dificuldade de voltar ao mercado, são os postos de trabalho informal, as profissões liberais e mesmo as vagas de estágio que se mostram como oportunidade para essa mão de obra.
O Natal está chegando e ainda tem muita gente indecisa sem saber o que fazer com a primeira parcela do 13º salário. Cerca de 84 milhões de brasileiros serão beneficiados. Desses, 22,5 % não decidiram o que fazer com esse dinheirinho extra que vão receber agora no final do ano. Segundo uma enquete feita pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 42,5% das pessoas usarão a primeira parcela para saldar dívidas. Já os que vão guardar o dinheiro somam 20%. Os que vão gastar com presentes são 5%. E, somente 2,5% utilizarão os recursos para viajar. Por último, 2,5% das pessoas vão aproveitar e reformar suas casas.
Como será o futuro, será que alguém arrisca fazer alguma previsão? Certamente que não! Mas, economistas entusiasmados, antecipam que uma nova revolução já começou e mudará o mundo como o conhecemos. Desta vez, serão os robôs integrados em sistemas ciberfísicos os responsáveis por uma transformação radical. E os economistas têm um nome para isso: a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas.