Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Realmente a coisa está feia no mercado de trabalho. A indústria brasileira sozinha produziu em 2015 1 milhão de desempregados, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Apenas no Sudeste, a indústria perdeu 531 mil trabalhadores. Foi o setor que teve a maior queda no número de trabalhadores em 2015.
Em um só coro, O SINCAB se juntou a dirigentes e trabalhadores das principais centrais sindicais, na manhã desta sexta-feira (25) em frente à sede do INSS no Viaduto Santa Efigênia, centro velho da capital, para reclamar das reformas previdenciárias e trabalhistas que o governo federal está querendo aprovar e que retira direitos adquiridos dos trabalhadores.
Dizem os especialistas que, quanto maior a escolaridade, maior a chance de conseguir emprego e ganhar mais. Entretanto, ter o jovem passado pelos bancos escolares ou ter um diploma não é garantia de ingresso no mercado de trabalho. Pesa sobre eles a falta de experiência. Esse é um dos fatores que torna o grupo mais penalizado na maior crise econômica do país em um século. Eles não apenas têm as maiores taxas de desemprego, como foram os que mais perderam renda. Esse é o retrato de cinco milhões de brasileiros, de 14 a 24 anos, que estão em busca de emprego, segundo os dados mais recentes do IBGE. Eles representam 42% do total de desempregados do país.
O Brasil continua sofrendo um processo muito forte de falta de confiança do consumidor, diante da piora das expectativas no mercado de trabalho e dificuldade da economia de engrenar uma recuperação. A FGV apresentou dados mostrando que o Índice de Confiança do Consumidor caiu 3,3 pontos, para 79,1 pontos em novembro. A retomada da confiança tanto de consumidores como de investidores é tida pelo governo como primordial para a recuperação econômica do país.
Faltam 38 dias para acabar o ano e a taxa de desemprego continua em sua trajetória de alta. O desemprego não deu trégua e a taxa de desocupação no Estado de São Paulo chegou a 12,8% no terceiro trimestre, segundo o IBGE. Somos mais de 12 milhões de desempregados no país com a renda em queda, além de um cenário de recessão e inflação insustentável, que vem impedindo o crescimento econômico brasileiro.
É muito comum sair na rua e dar de cara com vitrines chamativas oferecendo roupas, sapatos, perfumes, celulares, etc. O problema é que nem sempre as pessoas conseguem resistir e acabam comprando e se endividando até o pescoço. Muitas vezes a empolgação reside no fato de certas lojas oferecerem produtos com parcelamento a perder de vista, que na realidade acabam se tornando num pesadelo futuro. Diante da tentação e das facilidades - e muitas vezes nem estar precisando daquele mimo - os consumidores não resistem e se enfiam num turbilhão de prestações.