Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Fazer as compras de natal e começar o ano novo com o nome limpo podendo desfrutar das compras a prazo novamente, tem sido o sonho de milhões de pessoas em todo o país. Entre 22 e 26 de novembro, os consumidores inadimplentes de São Paulo terão a oportunidade de renegociar suas dívidas e limpar seu nome durante o Super Feirão Limpa Nome, promovido pela Serasa Experian. Os consumidores poderão negociar condições especiais diretamente com as empresas credoras. Segundo a Serasa, o Brasil atingiu em agosto de 2016 quase 60 milhões de inadimplentes.
Se tem uma coisa que todos nós queremos é que o Brasil volte a crescer, isso é consenso entre todos os brasileiros. Que o desempenho de nossa economia está muito ruim e não haverá crescimento em 2017, também concordamos. Que é preciso investir em infraestrutura e unificar o ICMS provocando o fim da guerra fiscal, também apoiamos. Que não dá mais para se fazer crescimento com base no consumo, pois estado e famílias estão endividados, concordamos plenamente.
Em tempos de vacas magras com altos índices de desemprego, uma economia retraída, inadimplência e crédito escasso, o comércio tenta recuperar parte das perdas ocorridas durante o ano com a chegada da Black Friday. Essa é a 6ª edição do evento que acontece no próximo fim de semana e oferece superdescontos ao público consumidor e aumenta as vendas e o faturamento do comércio varejista. A previsão dos organizadores é atingir R$ 2 bilhões em vendas.
Parece que chegou o momento e a vez das estatais! Foi anunciado no fim de semana que o Banco do Brasil deverá fechar 402 agências e promover um plano de aposentadoria incentivada ao longo do ano que tem como meta atingir 18 mil funcionários da instituição. A iniciativa faz parte de um conjunto de medidas de reorganização institucional, que prevê uma economia anual da ordem de 750 milhões de reais.
Alegando pouca rentabilidade a Volkswagen mundial anunciou que vai cortar cerca de 30 mil postos de trabalho em todo o mundo, como parte de um plano de recuperação da empresa. O Brasil deverá sofrer com cortes de pessoal, tendo em vista que a empresa é uma das marcas que mais caiu em vendas neste ano, reduzindo sua participação no mercado nacional de 14,9% entre janeiro e outubro de 2015 para 11,7% no mesmo período de 2016.
Atenuou mas não o suficiente para se respirar aliviado. Desde janeiro deste ano a indústria paulista vem amargando perdas de vagas em vários setores de atividade. 92 mil trabalhadores perderam seus empregos no acumulado do ano, de janeiro a outubro. Somente em outubro, 6.500 pessoas foram demitidas nas indústrias de São Paulo, segundo a Fiesp e Ciesp. Isso representa uma queda de 0,28% no nível de emprego em relação a setembro.