Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
São quase 100 milhões de Megawats-hora produzidos pela usina hidrelétrica de Itaipu, hoje a maior geradora de energia elétrica do mundo. Energia nova e limpa capaz de abastecer milhões de consumidores no Brasil e no Paraguai, suprindo as necessidades dos dois lados. É essa energia que impulsiona a economia e transforma em riqueza produtos e alimentos. É energia que ilumina cidades, movimenta indústrias, irriga o campo, faz girar o comércio e abastece inúmeras atividades. É a energia do presente e do futuro que deixa o ar mais puro e preserva o planeta. Ao contrário de outros países não poluímos a atmosfera na geração de energia derramando toneladas de gases do efeito estufa. Parabéns Itaipu!
O que poderia se tornar um exemplo de transformação e riqueza para o nordeste brasileiro, hoje a Transnordestina não passa de um sonho inacabado. Lançada em 2006 com o objetivo de ligar Eliseu Martins, no interior do Piauí, em direção a Salgueiro, em Pernambuco, de onde se dividiria em dois grandes braços em direção aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), a ferrovia com seus 1.753 quilômetros previstos, hoje é apenas um amontoado de vagões, trilhos e dormentes abandonados ao longo do que restou da obra. É o puro retrato do abandono e desperdício do dinheiro público.
Com uma queda expressiva de salário, o brasileiro chega ao final de 2016 temeroso com as perspectivas de futuro. Ninguém se arrisca a fazer um prognóstico de como será 2017. Economistas renomados afirmam que no ano que vem a economia continuará desaquecida e que o mercado de trabalho ainda vai demorar algum tempo para esboçar uma reação a altura das necessidades do país.
O final do ano chegou e o desemprego continua fazendo vítimas. Em novembro 25 mil trabalhadores na indústria paulista perderam seus empregos, segundo o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). Boa parte das demissões foi provocada pelo setor de açúcar e álcool, em função do fim da safra de cana. No acumulado do ano, corte de vagas chegou a 5,03%. Os setores de informática, produtos eletrônicos e ópticos, foram os únicos com saldo positivo de postos de trabalho.
Foi na calada da noite desta quinta-feira (15) enquanto a população descansava depois de um longo e exaustivo dia de trabalho, que os parlamentares aprovaram na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados o parecer do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) pela constitucionalidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, sobre a reforma da Previdência, que define que o trabalhador deve alcançar a idade mínima de 65 anos e ao menos 25 anos de contribuição para que possa se aposentar.
Despencou e trouxe a reboque a maior demonstração dos efeitos maléficos causados pela recessão em curso no Brasil. Apesar de ser um dos setores com maior influência no Produto Interno Bruto (PIB) nacional, o setor de serviços recuou 2,4% em outubro e teve sua pior participação na série histórica iniciada em 2012. O setor de serviços é o de maior participação no produto e no emprego no Brasil. Este setor envolve diferentes ramos na contabilidade nacional: transportes, comunicações, comércio, instituições financeiras, administrações públicas etc. Ele responde por mais de 50% do PIB brasileiro.