Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
A corrupção é uma erva daninha que se espalhou por todos os cantos do nosso imenso país. A cada dia o noticiário dos principais veículos de comunicação mostra que a corrupção não acaba, mas apenas muda a forma de execução. Os seus executores são verdadeiros transformistas e mágicos na habilidade de fazer sumir o dinheiro público. Durante evento do Dia Internacional Contra a Corrupção, o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, informou que mais de 6 mil servidores foram expulsos do serviço público entre 2003 e 2016.
Conseguir sobreviver com um salário mínimo de 880 reais todo mês, com certeza é um ato de bravura. Mas, nestas condições estão milhares de brasileiros, que recebem 4,48 vezes menos que o valor ideal. Se seguíssemos o que manda a constituição brasileira, o trabalhador deveria receber hoje, um salário mínimo equivalente a R$ 3.940,41 mensais, segundo o Dieese. Esse é o valor estabelecido para as necessidades básicas do trabalhador e sua família, tendo em vista moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.
Seria correto o cidadão trabalhar 49 anos para poder ter direito a receber a sua aposentadoria integral, quando os políticos e militares tem regras diferenciadas? Essa é a pergunta que todos os brasileiros estão fazendo neste momento em que o governo mandou para o Congresso Nacional a PEC da reforma da Previdência, que se aprovada fará com que as pessoas comecem a trabalhar aos 16 anos e contribuam ao INSS pelos 49 anos seguintes, sem nenhuma interrupção para poderem receber a aposentadoria na integralidade.
Desde que cortou a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 pontos percentuais, na quarta-feira passada (30) pela segunda vez consecutiva, chegando a 13,75% ao ano, o Banco Central tem dado demonstrações de que pretende acelerar a queda da Selic já a partir do próximo ano. Esse movimento tem ganhado força entre alguns membros do colegiado do banco, por entenderem que a economia não está reagindo da maneira esperada pelo mercado e também pela oxigenação que deverá representar daqui para frente às medidas fiscais que estão sendo colocadas pelo governo federal. O BC aposta suas fichas na aprovação das medidas fiscais e na queda da inflação.
Com o envio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) ao Congresso Nacional que inclui uma reforma da Previdência Social, o governo federal começa uma longa caminhada de convencimento da opinião pública. Especialistas dos mais diversos setores da economia se dividem ao opinar sobre o tema. Há quem defenda que os brasileiros tem muita lenha para queimar e que por isso deve trabalhar por mais tempo. Já outros defendem que 65 anos representa um limite excessivo para um país em desenvolvimento, onde a expectativa de vida não é das mais altas.
Apesar da queda registrada de 471 mil no número de assinantes entre 2015 e 2016, o setor de TV por assinatura vem se saindo muito bem. Mesmo com a recessão fechando as portas de vários setores do mercado e fazendo com que as famílias repensem seus gastos, a TV por assinatura está conseguindo se firmar como uma forma de lazer nos lares brasileiros. Com uma programação bastante variada que atende a adultos e crianças, a TV paga acabou sendo a principal fonte de lazer, informação e cultura das famílias em todo o país.