Dirigente do SINCAB participa de Intercâmbio no Japão para troca de conhecimento e práticas sindicais e trabalhistas
Diretoria e Funcionários do SINCAB se unem aos trabalhadores do Brasil inteiro em mobilização contra desmonte de direitos
Marcha contra as reformas da Previdência e Trabalhista levou o SINCAB e milhares de trabalhadores a Esplanada dos Ministérios em Brasília; Polícia Mil...
Já não é de hoje que o Ministério Público do Trabalho (MPT) vem condenando empresas em várias partes do território nacional por burlarem as normas trabalhistas estabelecidas pela CLT. Por se sentirem a vontade para transgredir as leis, muitas empresas agem de maneira desonesta no sentido obter maiores lucros e acabam massacrando os trabalhadores.
O que esperar de uma economia tão combalida, cheia de tantas expectativas, mas sem nenhuma resposta para dar? São muitas as dúvidas de milhões de brasileiros, que procuram sobreviver frente a uma crise que já provocou o fechamento de milhares de empresas e confiscou 12 milhões de vagas no mercado formal de trabalho.
O projeto de lei do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) que altera as atribuições do Banco Central para impulsionar a economia acabou virando alvo de críticas dos economistas. A proposta estabelece que o BC deverá, além de controlar a inflação, estimular o crescimento e a geração de empregos. Sabe-se que devido à abrangência da proposta e o efeito que terá sobre o mercado, é comum que haja críticas por parte de economistas dos vários setores. Mas, por outro lado é preciso pensar que o país precisa, urgentemente, buscar soluções para destravar o crescimento econômico e recuperar os empregos perdidos durante os últimos anos.
Com a crise batendo na porta das empresas e para evitar cada vez mais o aumento do desemprego que já atinge 12 milhões de brasileiros, o governo federal encaminhou a Casa Civil uma medida provisória (MP), para tornar definitivo o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). A previsão era que o programa terminasse neste ano para novas adesões. O PPE permite a redução de jornada e de salário, em até 30%, com contrapartida da União.
O mercado superestimou o crescimento da economia brasileira com o impeachment da ex-presidente e a chegada do novo governo. As apostam falavam em crescimento da ordem de 1,36% em 2017. Mas, pesquisa realizada pelo Banco Central com economistas mostra que o Brasil não crescerá nem 1% o ano que vem. O otimismo foi maior do que a capacidade do governo de recolocar rapidamente o país na trilha da recuperação econômica. O país precisa avançar mais e fazer as reformas necessárias ao desenvolvimento. O foco não é mais apenas a proposta de emenda constitucional (PEC 55), precisamos ir muito além.
Não demorou muito foram só 17 dias, de 11 até 28 de novembro, para o brasileiro saber que continua contribuindo cada vez mais com a arrecadação de impostos. O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) anunciou nesta segunda-feira (28), que R$ 1,8 trilhão foi arrecadado pelo governo federal em impostos. Esse valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagas pela população brasileira nos três níveis de governo - municipal, estadual e federal - desde 1º de janeiro de 2016.